Lotado em Curitiba, Roberto começou a trabalhar na Itaipu em junho deste ano como redator. Formado em Letras Português/Inglês Licenciatura, quando se deparou com o concurso da Itaipu, em 2015, requisitando profissionais exatamente para a área de trabalho que ele sempre quis atuar, viu uma boa oportunidade. Preparou-se, foi aprovado e assumiu o cargo. “E pretendo que este seja o meu último emprego, com data prevista para sair em novembro de 2032, ao me aposentar”, diz ele.
O trabalho de Roberto consiste em redigir textos, mas mais especificamente revisar todos os documentos que serão assinados pela diretoria, sejam eles em Português ou Inglês. “Somos uma equipe, trabalhamos especificamente para a diretoria geral, mas se precisar, auxiliamos também outros departamentos”, explica.
ADAPTAÇÃO
Já bem à vontade em sua função e com os colegas, Roberto diz que a Itaipu o surpreendeu positivamente em todos os aspectos. “O ambiente de trabalho é ótimo,
a infraestrutura é bem melhor do que eu imaginava, a equipe de trabalho é muito legal, e mesmo o relacionamento com outros funcionários da empresa é bom, o pessoal é muito receptivo”, comenta.
Esse era exatamente o emprego
almejado por Roberto. Mas até chegar nele, o
redator viveu outras experiências.
ÀS VOLTAS COM O ENSINO
Natural de Curitiba, hoje com 43 anos,
Roberto sempre atuou na área da Educação. Como terminou o ensino médio nos Estados Unidos, quando voltou ao Brasil começou a dar aulas de Inglês na escola CCAA, e aos 35
anos foi fazer o curso de Letras. Antes disso, deu uma “saidinha” da área da educação, foi quando trabalhou como assistente de vendas na MVC/Marcopolo, indústria de peças e componentes para veículos, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, onde mora com a família. Também cursou a faculdade de Administração de Empresas, mas abandonou o curso um pouco antes de se formar. “Essa não é mesmo a minha área”, diz ele, que voltou para o CCAA, onde trabalhou como professor e coordenador da escola no Batel, até ser chamado para a Itaipu.
“Sempre trabalhei como professor de Inglês, mas gostaria de dar aula de Português no ensino superior, quero ampliar meus conhecimentos e melhorar minha formação, mas no momento esse plano está suspenso”, diz ele.
PREVIDÊNCIA
Para não se preocupar com o futuro,
assim que entrou na Itaipu Roberto aderiu à Fibra por recomendação de outros empregados e por considerar o plano de previdência mais vantajoso que os disponíveis no mercado. Assim fica garantido também o futuro da esposa, Adrienne Talamini dos Santos, e do filho Gabriel, de 12 anos.
OBJETIVO E FLEXÍVEL
Esse é o perfil de Roberto. Embora bem focado em suas metas, não é resistente a mudanças. Tanto que ao responder o que considera importante para ser um bom
profissional, “não ter medo de mudanças” foi um dos requisitos destacados, ao lado da qualificação e da boa vontade para aprender.
Ele também não é de cultivar sonhos. Aliás, nem parou para pensar nisso, mas acha que viajar pelo menos uma vez por ano para conhecer lugares diferentes, tanto no Brasil como no exterior, é uma boa ideia.